Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Flórida (EUA) e divulgado pela publicação científica Journal of Speech, Language and Hearing Research aponta que um tom de voz infantil contribuiu para o aprendizado da fala por parte dos bebês.
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Os cientistas selecionaram bebês com idades entre quatro e seis meses e outros com seis a oito meses. Em seguida, a frequência dos sons foram alteradas para se tornar semelhante à voz infantil e a adulta.
Os bebês mais velhos apresentaram uma preferência por um tom de voz mais infantil e parecido com o seu próprio. O trabalho teve como objetivo derrubar a noção de que falar com crianças usando uma “linguagem” infantilizada a errado.
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