Gavin Grimm, 22 anos, fez a transição de gênero há seis anos e passou a se identificar como um homem, enquanto cursava o Ensino Médio em uma escola pública do estado americano da Virgínia.
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Mas foi aí que ele começou a sofrer a retaliação da própria instituição de ensino, que além de não reconhecer oficialmente a sua mudança de gênero vetou a Gavin o uso do banheiro masculino. O estudante decidiu então processar a direção de ensino da região, dando início a uma batalha judicial.
O caso foi resolvido só no último dia 26, quando a Suprema Corte decidiu não revisar o caso. “O tribunal concluiu que os que eles fizeram foi errado, era discriminação e não iria passar sem sofrerem as consequências. Isso foi fantástico”, afirmou Gavin para o Insider.
Gavin ganhou o processo de US$ 1,3 milhões (R$ 6,7 milhões), que serão doados para a American Civil Liberties Union, que representou o estudante no processo.
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