Cientistas do Royal Melbourne Institute of Technology, na Austrália, anunciaram o desenvolvimento de uma pele artificial capaz de simular a dor como uma pele real.

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De acordo com os pesquisadores, a nova pele é capaz de reagir a estímulos de pressão, calor e frio quando eles atingem um nível capaz de provocar dor. A tecnologia permite ainda diferenciar entre, por exemplo, uma facada de uma picada de agulha, entregando a resposta equivalente.

Para isso, além de novos materiais, a “pele” trabalha integrada a um sistema de memória, que permite registrar as diferenças entre os estímulos. Esse material, que ainda está em fase de testes, abre caminho para a produção de próteses e robôs mais inteligentes, além da possibilidade de fazer enxertos de pele com o uso de materiais artificiais.