Um trabalho realizado por pesquisadores da Rede Pantanal/PPBio-MCTI apontou que o rato-da-cana (Holochilus chacarius), foi capaz de sobreviver a queimadas no Pantanal em 2020 usando tocas subterrâneas alagadas.
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O estudo foi publicado na revista internacional Therya Notes, especializada em mamíferos, e tem participação de seis pesquisadores de cinco instituições brasileiras.
“Através de ferramentas como a genética, por exemplo, é possível verificar se as futuras gerações de roedores possuem parentesco com os sobreviventes das áreas dizimadas pelo fogo ou não”, afirmou o biólogo Thiago Semedo, mestre em Zoologia pela Universidade Federal do Mato Grosso, e coordenador do estudo.
“Com esse tipo de monitoramento e informações, seria possível aprimorar os esforços de conservação das espécies pantaneiras, em especial os pequenos mamíferos, essenciais para a manutenção dos ecossistemas”, completou Semedo.
Segundo ele, o estudo trouxe uma nova pista sobre os locais em que o rato-da-cana pode ser encontrado no Pantanal e revela um comportamento da espécie até então desconhecido.
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