Pesquisadores suíços desenvolveram uma tecnologia que permite ao fígado humano permanecer vivo até sete dias fora do corpo. Até então, esse prazo era de apenas 12 horas.
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A base dessa técnica é uma nova máquina de perfusão (injeção de substâncias líquidas nos tecidos) que permite reproduzir as funções do corpo humano em um ambiente externo.
Além de permitir a recuperação e o tratamento externo de figados “doentes”, essa tecnologia promete aumentar o volume de órgãos disponíveis para transplante, já que possibilitará a recuperação de órgãos até então considerados inviáveis para doação,
Dos dez órgãos avaliados no estudo — todos considerados inadequados para transplante — seis puderam recuperar as funções e voltar a ser órgãos saudáveis.