O pintor surrealista espanhol Salvador Dalí tinha uma técnica no mínimo curiosa de sono. Quando chegava a hora de dar um cochilo, o artista levava com ele uma colher e se sentava em uma poltrona.
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Em uma das mãos segurava a colher e deixava um prato no chão. O seu cochilo durava apenas alguns minutos, já que quando ele atingia um sono profundo, a colher cairia no prato e ele iria acordar com o barulho.
A ideia era que esses cochilos rápidos servissem para estimular a sua criatividade. Pois pesquisadores decidiram investigar se a técnica de Dalí realmente funcionava. E perceberam que sim.
Em um trabalho divulgado pela publicação Science Advances, os cientistas colocaram os participantes para resolver um problema matemático com uma pegadinha que permitia a sua solução quase imediata.
De acordo com os cientistas, aqueles que permaneceram pelo menos 15 segundos na fase de sono N1 (sono leve) tiveram três vezes mais chances de identificar a pegadinha do que os que permaneceram acordados ou atingiram estágios mais profundos de sono. Os pesquisadores esperam agora desvendar o motivo disse efeito.
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